Eu reluto em falar de coisas tristes. Acho que estou sendo ingrata com Deus, sabe? Me dá aflição reclamar da vida.
Nós temos muito mais alegrias do que tristezas. O detalhe é que as nossas dores, ultimamente, têm sido grandiosas, enquanto a nossa felicidade é quietinha, acontece em cada detalhe do dia, em cada minutinho juntos. Passaria quase despercebida, não fosse esse brilho no olhar, esse sorriso fácil, esse amor todo ao nosso redor.
Ser feliz é tão fácil, né?
sábado, 30 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Cá estamos
Essa não é minha primeira tentativa de manter um blog. Na verdade, nem a segunda.
Não sou muito persistente.
Já tinha desistido de vez, mas li o livro "Para Francisco", de um fôlego só. Lindo. Triste. Transparente. E fiquei refletindo em cima dele, o relato da Cris Guerra me serviu de forte inspiração desde então... pensando em quantas pessoas amadas que se foram sem deixar sua história registrada e na busca incessante de detalhes que fazem toda a diferença, escondidos nos cantinhos da minha memória. Nem sempre os encontro e isso me deprime um pouco.
Quero deixar aqui para você o que for importante e o que for desimportante também. Quero que, um dia, você possa ler isso tudo e rir, chorar... sentir. Não falarei apenas de você ou de mim ou de nós, mas do que me vier à mente, do que me emocionar. Sem regra nenhuma. Pois somos plurais e nessa pluralidade me perco e me encontro.
Aconchegue-se, vai começar!
Não sou muito persistente.
Já tinha desistido de vez, mas li o livro "Para Francisco", de um fôlego só. Lindo. Triste. Transparente. E fiquei refletindo em cima dele, o relato da Cris Guerra me serviu de forte inspiração desde então... pensando em quantas pessoas amadas que se foram sem deixar sua história registrada e na busca incessante de detalhes que fazem toda a diferença, escondidos nos cantinhos da minha memória. Nem sempre os encontro e isso me deprime um pouco.
Quero deixar aqui para você o que for importante e o que for desimportante também. Quero que, um dia, você possa ler isso tudo e rir, chorar... sentir. Não falarei apenas de você ou de mim ou de nós, mas do que me vier à mente, do que me emocionar. Sem regra nenhuma. Pois somos plurais e nessa pluralidade me perco e me encontro.
Aconchegue-se, vai começar!
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